22 outubro 2006

Frágil

Põe-me o braço no ombro
Eu preciso de alguém
Dou-me com toda a gente
Não me dou a ninguém

Faz-me um sinal qualquer
Se me vires falar demais
Eu às vezes embarco
Em conversas banais

Frágil, sinto-me frágil

Está a saber-me mal
Este whisky de malte
Adorava estar in
Mas estou a sentir-me algo

Frágil

Sinto-me frágil
Frágil, esta noite estou tão frágil
Frágil, já nem consigo ser ágil

Acompanha-me a casa
Já não aguento mais
Deposita na cama
Os meus restos mortais

Frágil, sinto-me frágil

Frágil, esta noite estou tão frágil
Frágil, já nem consigo ser ágil

Frágil, esta noite estou tão frágil
Frágil, já nem consigo ser ágil

Frágil, esta noite estou tão frágil
Frágil, já nem consigo ser ágil

Põe-me o braço no ombro
Eu preciso de alguém
Dou-me com toda a gente
Não me dou a ninguém

Está a saber-me mal
Este whisky de malte
Adorava estar in
Mas estou a sentir-me algo

Frágil

Etiquetas: